terça-feira, 31 de dezembro de 2013

ESCOLINHA DE GOLEIRO

ESCOLINHA DE GOLEIRO

PROJETO ESPERANÇA
    O projeto esperança, foi uma das maiores escolinha de futebol e cidadania da COHAB do Vilela nos anos 90.
Onde revelou vários jogadores para o futebol de várzea e profissional, entre tantos muitos ainda estão na lembrança de todos: Walter um dos melhores goleiros de futsal, Joelson, Ewerton, André (batata), Gleison, Robson (fusca) que foi o goleiro menos vazado de toda história da copa topper, André que jogou em vários clubes da Europa, entre outros.
   Um trabalho desta magnitude não pode Pará, por esse motivo o projeto esperança lançará até março uma nova escolinha especialidade em prepara goleiros, é isso mesmo uma escolinha só para goleiro.  
   Ao decorrer dos tempos temos observado a falta de atletas nessa posição no futebol de várzea e profissional. A necessidade de uma escolinha só para goleiro é eminente devido á escassez desses jogadores.
   Informamos que para participar desta escolinha a criança e os jovens não paga na, tudo será totalmente grátis.
    Os interessados devem entra em contato pelo  e-mail:esperancafutebol@yahoo.com.br
Vamos juntos escrever nova história no futebol da comunidade!
Vitor

domingo, 29 de dezembro de 2013

Liberdade imediata para Serginaldo do MLB!



Na manhã desta sexta-feira (27/12), por volta das 10h, o companheiro Serginaldo Quirino dos Santos, coordenador nacional do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), foi preso pela Polícia de Pernambuco, no Município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.
Dois homens à paisana invadiram sua residência, empurraram e ameaçaram sua filha e depois efetivaram sua prisão, tendo em mãos um mandado de prisão preventiva. Serginaldo se encontra no Presídio Cotel, em Abreu e Lima, e, até agora, não teve direito a conversar com um advogado nem saber o motivo pelo qual está preso. Tudo leva a crer que esta foi uma ação articulada pelo Shopping Recife, uma vez que sua direção ameaçou publicamente lideranças do MLB após a realização de mais um NATAL SEM FOME, no último dia 20, nas dependências do estabelecimento, onde cerca de 200 famílias conquistaram cestas básicas para ter o direito à alimentação digna neste final de ano.
Dezenas de militantes dos movimentos sociais de Pernambuco estão em vigília na frente do presídio enquanto tentam o habeas corpus para garantir a liberdade imediata de Serginaldo.
Esta ação da Polícia de Pernambuco é mais uma tentativa de criminalizar a luta social, em especial as lideranças do movimento, conforme vimos fartamente em 2013 diante de tantos protestos em todo o Brasil. Nenhuma prisão, no entanto, vai calar a voz do povo nem acabar com sua revolta. Pelo contrário. Cada ato de intolerância, de perseguição, de arbitrariedade, de violência, só faz crescer a consciência popular da necessidade de se organizar mais e mais para defender seus direitos e construir um país diferente.
NÃO À CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS!
LIBERDADE IMEDIATA PARA SERGINALDO DO MLB!


domingo, 15 de dezembro de 2013

A PM, força auxiliar e reserva do Exército brasileiro


A PM, força auxiliar e reserva do Exército brasileiro, é mais um resquício da Ditadura Militar no país
No último período, graças principalmente às manifestações de junho, ou melhor, à grande repressão que se instaurou a partir delas, e da repercussão nacional do desaparecimento do pedreiro Amarildo, no Rio de Janeiro, têm ganhado força a bandeira da desmilitarização da Polícia no Brasil.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU, em maio de 2012, apresentou documento ao Governo brasileiro citando que, entre os principais problemas nacionais, estão a situação das prisões e a atuação da Polícia Militar, que, inclusive, praticam tortura, recomendando, assim, a extinção da PM. O Brasil, porém, rejeitou a proposta logo em seguida.
Neste contexto, a Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva” realizou audiência pública em 28 de novembro discutindo o assunto, tendo como convidado o professor de antropologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, ex-subsecretário da Segurança Pública do Rio de Janeiro, que ocupou a Secretaria Nacional da Segurança Pública, Luiz Eduardo Soares, e o tenente Francisco Jesus Paz, que foi da antiga força pública, preso e torturado pela Ditadura, e ferrenho defensor da desmilitarização.
Paz contextualizou que essa arquitetura da segurança, violenta como é, não foi uma criação da Ditadura Militar, vem de muito antes. Segundo ele, esse modelo foi criado para reprimir abolicionistas, ou seja, os movimentos sociais da época, para reprimir o negro fugitivo e a formação de quilombos. “A gênese do modelo é repressiva e criada para preservar a ordem pública naquele período escravagista”, citou.
Porém, apesar de a existência de Polícias Militares não ser recente, a PM, advinda da antiga Força Nacional, existe como tal desde a Ditadura.
Paz alertou que hoje, 25 anos depois da promulgação da Constituição de 1988, a atuação das Polícias Militares ainda é regida pela legislação daquele período. O decreto nº 667, de 1969, é, por exemplo, a matriz legal da organização, formação, treinamento e do emprego das Polícias Militares. Já o decreto 88.777, de novembro de 1983, do Governo Figueiredo, ou seja, o último ditador brasileiro, é a legislação de regência das PMs. E mais. Toda aquela legislação que vinha da doutrina da segurança nacional do período de exceção serviu de base para os capítulos da segurança pública da Constituição. “Até hoje, todos os governos federais não tiveram a coragem e a iniciativa de adequar a legislação em conformidade com o Estado democrático de direito vigente”, enfatizou.
Direitos Humanos
Sobre a P2 (polícia sem farda, que trabalha no serviço de inteligência), Paz esclareceu que o mesmo decreto 88.777/83 estabelece que a P2 da PM é vinculada à 2º Seção do Estado-Maior do Exército, ou seja, que está vinculada à comunidade de informações que vigia diuturnamente o que ele chamou de “cidadania” e, portanto, violando a democracia.
“Na verdade, a PM age em conformidade com a lei, só que uma lei estabelecida durante o regime de exceção, durante a Ditadura Militar. Por isso, a responsabilidade é dos sucessivos governos que não trataram dessa questão. Isso porque essa Polícia interessa aos governos. Interessava no passado, no controle dos escravos, e interessa hoje no controle de pobres e negros”, concluiu Jesus Paz.
Soares apresentou outros pontos também importantes a serem tratados em relação às Polícias Civil e Militar. “Não nos iludamos com a desmilitarização, ainda que seja indispensável. Ela, por si só, é insuficiente”, afirmou. A duplicidade nas carreiras, a falta de articulação entre as Polícias foram apontadas como questões importantes para avanços na segurança pública.
Sobre a pertinência desta discussão na Comissão da Verdade, Soares foi enfático ao dizer que “isso tem tudo a ver, porque nós não passamos a limpo essa história, nós não marcamos ritualmente e politicamente a diferença”. Para ele falta estabelecer até onde pode ir o Estado, o que é aceitável ou não, o que é criminoso independente da legalidade do momento.
Afirmou ainda que o compromisso da nação com os Direitos Humanos não foi celebrado, tanto que “existem figuras da Ditadura que hoje se arrogam o direito de celebrar o golpe e de dizer com a maior desfaçatez que não havia tortura como política sistemática do Estado”.
Em resposta às provocações proferidas por um coronel da PM que participou da audiência e que contestou a afirmação de que a corporação é um resquício da Ditadura, já que a militarização das Polícias é anterior a este período, Soares disse que “é resquício da Ditadura qualquer prática que tenha furado a transição e que dê continuidade e reproduza hábitos que estavam presentes e foram consagrados naquele momento e que hoje estejam na contramão da institucionalidade. Essa passagem, essa naturalização, culturalmente tem a ver com o fato de nós não termos elaborado essa transição politicamente, simbolicamente, com o marco da verdade”.
Durante a seção a diretora Luciana Burlamaqui – diretora do documentário Entre a Luz e a Sombra, que trata de violência e sistema carcerário –, apresentou um manifesto assinado por diversos cineastas e artistas pedindo a desmilitarização das Polícias no Brasil. Além dela, assinam o manifesto, Tata Amaral, Marcelo Yuca, Zé Celso Martinez, Beto Brant, Silvio Tendler, entre outros.
Vivian Mendes, Vitor , São Paulo










segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

PORTUGUESINHA DO VILELA ZONA LESTE DE SP

PORTUGUESINHA DO VILELA ZONA LESTE DE SP
HOMENAGEIA MELSON MANDELA EM JOGO FESTIVO.
QUE JUNTOU A EQUIPE PRINCIPAL E OS VETERANOS.

No domingo dia 08 de dezembro a equipe de futebol da portuguesinha do Vilela na zona leste de SP. O homenageou o Grande Nelson Mandela.
Na oportunidade o presidente do clube ( Batata) agradeceu a todos os veteranos pela  bela história escrita por todos no futebol do clube.
A ocasião todos os veteranos presentes pode ganhar uma camisa personalizada do clube. O que menos importou foi o resultado do jogo.
No memento todos os jogadores e diretores fizeram questão de homenagear o líder africano Nelson Mandela. Um dos principais líderes mundial contra o racismo, disse o Batata: vivemos no centro de um racismo, onde a sociedade se divide entre os que tem mais e os que tem menos. Todos das periferias dos grandes centros têm que aprender com o legado que o Mandela deixou. 
Nos que fazemos a associação portuguesa do Vilela acreditamos que a diferença não estar na cor, mais sim no coração!   

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER



VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
O ano de 2013 tem sido marcado pelo crescimento dos índices de violência cometida contra as mulheres em todos os principais estados do País, sobretudo contra as mulheres negras e pobres. É possível perceber que as notícias sobre o tema abriram novas frentes de discussão e, neste mês de dezembro, quando se relembra, no dia 25, a luta internacional pelo enfrentamento à violência contra a mulher, muito há o que fazer. São muitos os casos de assassinatos violentos, agressões, estupros, polêmicas na mídia sobre a disseminação do ideário machista e diversos embates em que entram concepções religiosas que se impõem sobre a vida das mulheres.
Não houve avanços na política prometida pelo Governo Federal para construção de creches, importante instrumento para garantir condições de independência econômica das mulheres impedidas de trabalhar por não terem com quem deixar os filhos. Não houve aumento significativo do número de delegacias especializadas no combate à violência contra as mulheres nem de casas-abrigos.
Prova disso é que segundo o Ministério da Justiça, até novembro de 2013,havia 475 Delegacias ou Postos Especializados de Atendimento à Mulher em funcionamento no país para um total de 5,5 mil municípios existentes no Brasil.
Afinal, até onde vai a violência contra as mulheres? Até onde elas serão consideradas objetos culpados por sua própria situação de opressão? Que fazer para combater a cultura machista, violenta e sexista?
Não se calar! Unir-se, organizar-se e lutar contra a violência e sua causa, um sistema que coloca o lucro acima de tudo e quer transformar a mulher em objeto sexual e mercadoria. O dia 25 de novembro é o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Violência contra a Mulher.
Organize-se e participe na sua cidade!
Movimento de Mulheres Olga Benário